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Tuesday, February 16, 2010

Comédia da Vida Corporativa

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava um determinado espécime.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu e ele chamou o veterinário:

- Bem, seu cavalo está com uma virose e precisa tomar este medicamento durante 3 dias. No terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa...

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco aproximou-se do cavalo e lhe disse:

- Força, amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco aproximou-se novamente do cavalo insistindo:

- Vamos lá, amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa! Um, dois, três...

No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário sacramentou:

- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco foi ao encontro do cavalo:

- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo! Coragem! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três... Legal, legal, agora mais depressa, vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa, upa, upa!!! Você venceu, Campeão!!!

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:

- Milagre! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!

Moral da estória: Quantas vezes isso acontece dentro de uma empresa, ou mesmo em nossas famílias, e não percebemos quem era merecedor do mérito por um sucesso alcançado?


Autor Desconhecido
Contribuição de José Henrique Toledo

Monday, February 15, 2010

Perfil do signo de Touro

Quem nasce no tempo de Touro tem olhos sensíveis à beleza do mundo manifestado e um coração perturbado pela consciência de que ele é passageiro. É sempre a nossa parte taurina que nos faz pensar sobre a permanência e a impermanência das coisas. Não é por acaso que o ser humano que melhor falou sobre isso nasceu nesse tempo. Diz a tradição, que Gautama, o Buda, nasceu, morreu e se iluminou numa lua cheia de Touro.

Dizem que quando essa lua cheia acontece, o portal que liga o mundo manifestado ao não manifestado fica aberto. É a recordação dessa visão que está sempre interferindo na maneira como os taurinos se relacionam com o mundo e com as outras pessoas.

Regidos por Vênus, a deusa do amor, da beleza e da imaginação, eles procuram por ela em todas as coisas e em todos os relacionamentos. Quando não criam beleza precisam estar cercados por ela.

Em troca, a deusa faz com que nasçam bonitos ou, pelo menos, charmosos.

Para os taurinos, a palavra chave é auto estima. Logo eles, que se preocupam tanto com o valor das coisas, às vezes não conseguem perceber o valor do próprio talento. Quando isso acontece, o mundo perde um artista e ganha um ser humano angustiado, que passa a vida acumulando coisas para compensar a sensação de que está faltando algo. Sob a influência da Vênus da terra, eles são guiados pelos cinco sentidos. E porque amam as sensações, são os primeiros a perceber que, todas elas, quando se estabilizam, desaparecem.

Muitas vezes eles são acusados de serem pães-duros, teimosos e possessivos, mas tudo isso muda de figura se a gente compreender que eles são os únicos que já nascem sabendo que a beleza é efêmera e merece ser contemplada.